sexta-feira, 25 de março de 2011

Semed implanta sistema Aprende Brasil




Três escolas da rede mu­nic­ipal de ensino, serão ben­e­fi­ci­adas com a im­plan­tação ino­vadora na ci­dade, do Sis­tema de Ensino Aprende Brasil, uma uma ini­cia­tiva da Ed­i­tora Pos­i­tivo, uma em­presa do Grupo Pos­i­tivo, em parceria com a Prefeitura de Manaus, por meio da Sec­re­taria Mu­nic­ipal de Ed­u­cação (Semed).

O Sis­tema de Ensino Aprende Brasil ex­iste há mais de 40 anos e tem como ob­je­tivo ap­ri­morar, ainda mais, a ed­u­cação mu­nic­ipal e con­tribuir na ca­pac­i­tação dos profis­sionais que atuam, desde a Ed­u­cação In­fantil até o Ensino Fun­da­mental. Ele é usado em mais de 160 mu­nicí­pios, fazendo a difer­ença na vida de 285 mil alunos de mais de 1.900 escolas públicas, em todo o país. Em Manaus, serão ben­e­fi­ci­ados es­tu­dantes do CMEI Um­berto Calderaro Filho e das Escolas Mu­nic­i­pais de Ensino Fun­da­mental Coronel Jorge Teix­eira e João Al­fredo. Cada um dos 2.280 alunos das três escolas re­ce­berá dois livros didáticos por semestre.

Blog Floresta

quinta-feira, 24 de março de 2011

Semed paga R$ 9,7 mi contra vandalismo

Segundo informações da Semed, até setembro ano passado, a secretaria havia gasto cerca R$ 40 milhões em reformas e recuperação de espaços degradados e com a compra de materiais e móveis.

Um dos principais prejuízos causados pelo vandalismo, de acordo com a assessoria de comunicação da secretaria, é em relação a carteiras quebradas, pelos alunos, e a pichações de paredes. Foto: Arlesson Sicsú/ Acervo-DA Um dos principais prejuízos causados pelo vandalismo, de acordo com a assessoria de comunicação da secretaria, é em relação a carteiras quebradas, pelos alunos, e a pichações de paredes.

Manaus - A Secretaria Municipal de Educação de Manaus (Semed) irá pagar R$ 9,7 milhões para uma empresa de vigilância armada proteger a estrutura das escolas públicas municipais contra ações de vandalismo, nos próximos seis meses, segundo extratos publicados no Diário Oficial do Município (DOM).

Os aditivos contratuais, ambos com a empresa Vigilância e Segurança da Amazônia (Visam) dizem respeito à contratação de vigilância armada para proteger a estrutura dos colégios públicos da capital, função oficialmente atribuída aos guardas municipais, de acordo com a lei Orgânica do Município, de 3 de abril de 1990.

A lei estipula no Artigo 8° que é função do município criar uma guarda municipal destinada à “proteção de seus bens, serviços e instalações”. De acordo com a assessoria de comunicação da Semed, o serviço de segurança particular é renovado a cada seis meses, há pelo menos três anos.

Os novos aditivos prevêem o pagamento de R$ 6,8 milhões para o serviço de segurança das escolas da rede municipal de ensino, e outros R$ 2,9 milhões especificamente para a segurança de colégios dos distritos Norte, Leste 1 e 2, e da sede da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM).

Segundo informações da Semed, até setembro deste ano, a secretaria havia gasto cerca R$ 40 milhões em reformas e recuperação de espaços degradados e com a compra de materiais e móveis, para reposição de peças depredadas.

Um dos principais prejuízos causados pelo vandalismo, de acordo com a assessoria de comunicação da secretaria, é em relação a carteiras quebradas, pelos alunos, e a pichações de paredes. A rede municipal de ensino possui 463 escolas.

Câmeras

Em abril deste ano, a secretaria anunciou o investimento de R$ 34,2 milhões na compra e instalação de câmeras de monitoramento em 330 escolas, com a intenção de coibir o vadalismo. A assessoria de comunicação da Semed informou que as câmeras já foram instaladas em 200 colégios e que a terceira etapa do projeto, a construção de um Centro de Operações de Segurança, já está em processo licitatório.

Fonte:Diário

domingo, 20 de março de 2011

Série Educação sob Medida mostra que a alfabetização deve ocorrer até no máximo os 8 anos



Nosso cérebro "ferve" até os dez anos de idade e é preciso aproveitar estas oportunidades. Só que o recomendado não é a regra. Confira, neste domingo (20), às 20h30.

Educar é um projeto de longo prazo. Começa muito antes da alfabetização. Primeiro, por obra dos pais. Depois, pelo trabalho de professores. Educação é um excelente investimento. O que se acumula é resgatado com juros depois. Está comprovado que cada ano de estudo representa 10% a mais de renda para o resto da vida. Mas não basta estar em sala de aula.

A ciência já constatou que o nosso cérebro "ferve" até os dez anos de idade. É como um HD limpinho, pronto para receber informações. Os neurônios de uma criança fazem muito mais conexões do que os de um adulto. É preciso aproveitar estas janelas de oportunidade. Uma criança deve estar alfabetizada até no máximo os 8 anos. Só que o recomendado não é a regra. No Programa Internacional de Avaliação de Alunos, o Brasil está entre os 15 piores colocados.

O Globo News Especial preparou uma série de quatro programas. Viajamos para conversar com os envolvidos nesta história. Ouvimos crianças de sotaques diferentes. Que dificuldades elas têm? Com que elas sonham? Mais de 85% das crianças brasileiras estão nas escolas públicas. A situação se inverte no ensino superior: quase 80% dos jovens fazem faculdades privadas.

O importante é chegar ao objetivo com bagagem, com conhecimento, sem pular etapas. Crianças moradoras da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, que já estavam a um passo de se tornarem analfabetas funcionais, mesmo frequentando escolas, conseguiram aprender a ler e a escrever. Ali, vimos que professor e aluno, quando caminham juntos, podem mudar o retrato da educação.

Alguns países investem muito nos benefícios de uma relação intensa de mães com os filhos. A Suécia, por exemplo, banca licença maternidade de mais de um ano. No Brasil, ela é de, no máximo, seis meses. No Chile, apenas três! Mas um programa chileno tem tido sucesso em ajudar no monitoramento da primeira infância.

Fonte:Globo News

quarta-feira, 2 de março de 2011

Dia da prevenção e combate ao Bullying


Secretario Mauro Lippi e Gerente Distrital Clelia Maia

Foi comemorado nesta terça-feira (01), pela primeira vez no calendário municipal, o “Dia Municipal de Prevenção e Combate ao Bullying,” data instituída pela Lei nº 1.533/10, de autoria do vereador Luis Mitoso. Durante o período da manhã, no auditório da Prefeitura de Manaus, a Secretária Municipal de Educação realizou uma programação para os gestores. O vereador Mitoso, autor da lei, foi convidado para participar da solenidade. “A programação realizada hoje, é apenas o inicio de um trabalho que deve ser permanente. É indispensável, que os educadores possam entender e reconhecer o bullying” disse Mitoso. O secretário municipal de educação, Mauro Lippi, parabenizou o vareador pela inciativa de trazer o tema para debate. “Com essa lei não temos apenas um momento de reflexão, mas, também, de ação” declarou Lippi.